Capote
Capote – Bennett Miller – 2005
“É como se Perry e eu tivéssemos crescidos na mesma casa. E, um dia ele saiu pela porta do fundo e eu pela frente”.
Philip Seymour Hoffman é daqueles atores que nasceram para representar. Ele consegue dar o tom da interpretação com um olhar, uma expressão. O reconhecimento desse talento demorou para acontecer, mas tudo indica que chegou o momento. Capote é, sem sombras de duvidas, o filme de Hoffman, ele segura o filme, por muitas vezes irregular. Sua facilidade em atuar nos entrega a personagem polêmica do famoso autor, excêntrico, arrogante, homossexual e emocional.
Truman Capote, um popular escritor da revista The New Yorker, autor de “Breakfast in Tiffany’s”, mundialmente famoso quando transformado no filme “Bonequinha de Luxo”, fica intrigado com o assassinato de 4 pessoas de uma família, em Halcomb, interior do Kansas, e decide ir até a pequena cidade para investigar o porque daquele crime. Contando com a ajuda de Harper Lee (Catherine Keener), autora do livro “To Kill a Mockingbird”, que inspirou o filme “O Sol é para todos” com Gregory Peck. Capote investiga as razões que levaram os dois assassinos a cometerem aquela chacina. Entrevistando o delegado responsável pela investigação, Alvin Dewey (Chris Cooper) e os dois assassinos, Perry Smith (Clifton Collins Jr. – Traffic) e Richard Hickock (Mark Pellegrino), Capote tenta desvendar a mente dos criminosos, e consegue mudar a forma de escrever da literatura norte-americana.
Philip Seymour Hoffman nos entrega sua melhor interpretação, em quase 15 anos de trabalhos, nova iorquino, 38 anos, é difícil superar a ele mesmo, numa biografia que tem o enfermeiro boa praça de Magnólia, o homossexual tímido de Boogie Nights, o professor seduzido pela aluna de A Última Noite, o cafetão grosso de Embriagado de Amor, o playboy arrogante de O Talentoso Ripley, o mordomo canastrão de O Grande Lebowski ou o estudante rico e indisciplinado do Perfume de Mulher.
* 5 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Diretor (Bennett Miller), Ator (Philip Seymour Hoffman), Atriz Coadjuvante (Catherine Keener) e Roteiro Adaptado (Dan Futterman).
“É como se Perry e eu tivéssemos crescidos na mesma casa. E, um dia ele saiu pela porta do fundo e eu pela frente”.
Philip Seymour Hoffman é daqueles atores que nasceram para representar. Ele consegue dar o tom da interpretação com um olhar, uma expressão. O reconhecimento desse talento demorou para acontecer, mas tudo indica que chegou o momento. Capote é, sem sombras de duvidas, o filme de Hoffman, ele segura o filme, por muitas vezes irregular. Sua facilidade em atuar nos entrega a personagem polêmica do famoso autor, excêntrico, arrogante, homossexual e emocional.
Truman Capote, um popular escritor da revista The New Yorker, autor de “Breakfast in Tiffany’s”, mundialmente famoso quando transformado no filme “Bonequinha de Luxo”, fica intrigado com o assassinato de 4 pessoas de uma família, em Halcomb, interior do Kansas, e decide ir até a pequena cidade para investigar o porque daquele crime. Contando com a ajuda de Harper Lee (Catherine Keener), autora do livro “To Kill a Mockingbird”, que inspirou o filme “O Sol é para todos” com Gregory Peck. Capote investiga as razões que levaram os dois assassinos a cometerem aquela chacina. Entrevistando o delegado responsável pela investigação, Alvin Dewey (Chris Cooper) e os dois assassinos, Perry Smith (Clifton Collins Jr. – Traffic) e Richard Hickock (Mark Pellegrino), Capote tenta desvendar a mente dos criminosos, e consegue mudar a forma de escrever da literatura norte-americana.
Philip Seymour Hoffman nos entrega sua melhor interpretação, em quase 15 anos de trabalhos, nova iorquino, 38 anos, é difícil superar a ele mesmo, numa biografia que tem o enfermeiro boa praça de Magnólia, o homossexual tímido de Boogie Nights, o professor seduzido pela aluna de A Última Noite, o cafetão grosso de Embriagado de Amor, o playboy arrogante de O Talentoso Ripley, o mordomo canastrão de O Grande Lebowski ou o estudante rico e indisciplinado do Perfume de Mulher.
* 5 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Diretor (Bennett Miller), Ator (Philip Seymour Hoffman), Atriz Coadjuvante (Catherine Keener) e Roteiro Adaptado (Dan Futterman).
Comentários
Valeu pela visita e pelo comentário no meu blog. Achei seu blog muito interessante, vou visitá-lo mais vezes. Beijo