Era uma vez no Oeste
Once Upon a Time in the West – Sergio Leone – 1968
Segundo o diretor, “O ritmo do filme pretendeu criar a sensação dos últimos suspiros que uma pessoa exala antes de morrer. Era uma vez no Oeste é, do começo ao fim, uma dança da morte. Todos os personagens do filme exceto Claudia Cardinale. Têm consciência de que não chegarão vivos ao final”.
O épico Era uma vez no Oeste faz parte da trilogia norte-americana de Leone, que desejava mostrar as influências do passado na cultura atual dos EUA. Quando explode a violência e Era uma vez na América, respectivamente, finalizam o trabalho. O mestre dos planos fechados, Leone, ao longo de sua carreira, especializou-se em criar planos maravilhosos, sempre buscando colocar na tela (widescreen) toda a cena, de forma harmoniosa e fazendo um enquadramento perfeito.
Inicialmente a idéia de Sergio Leone era a de fazer somente Era uma vez na América. Cansado de fazer faroestes, o diretor buscava dinheiro para produzir seu filme sobre a máfia, mas só deram sinal verde se ele realizasse mais um western, o resultado é essa aula de cinema do diretor italiano mais talentoso da década de 60. Uma homenagem aos grandes filmes norte-americanos, especialmente John Ford. Anos mais tarde, 36 anos precisamente, Era uma vez no Oeste foi o grande homenageado de Quentin Tarantino em Kill Bill, aliás, o fascínio que Sergio Leone exerce no diretor de Pulp Fiction é notório.
O filme mostra a chegada do misterioso sem nome (Charles Bronson) à Flagstone. Segurando uma pistola e sempre tocando uma gaita, ele junta-se ao pistoleiro Cheyenne (Jason Robards), para ajudar a viúva Jill McBain (Claudia Cardinale), enquanto o magnata das linhas de trem, Morton (o ator italiano Gabriele Ferzetti) contrata o bando liderado pelo psicopata Frank (Henry Fonda – em seu único papel de vilão) para ficar com as terras da viúva.
A trilha do filme, composta e conduzida por Ennio Morricone, foi feita antes da finalização da película. A história, idealizada por Bernardo Bertolucci, Dario Argento e Leone, sofreu alterações, como a música já estava pronta, o roteiro teve que se adaptar às belíssimas composições de Morricone.
Segundo o diretor, “O ritmo do filme pretendeu criar a sensação dos últimos suspiros que uma pessoa exala antes de morrer. Era uma vez no Oeste é, do começo ao fim, uma dança da morte. Todos os personagens do filme exceto Claudia Cardinale. Têm consciência de que não chegarão vivos ao final”.
O épico Era uma vez no Oeste faz parte da trilogia norte-americana de Leone, que desejava mostrar as influências do passado na cultura atual dos EUA. Quando explode a violência e Era uma vez na América, respectivamente, finalizam o trabalho. O mestre dos planos fechados, Leone, ao longo de sua carreira, especializou-se em criar planos maravilhosos, sempre buscando colocar na tela (widescreen) toda a cena, de forma harmoniosa e fazendo um enquadramento perfeito.
Inicialmente a idéia de Sergio Leone era a de fazer somente Era uma vez na América. Cansado de fazer faroestes, o diretor buscava dinheiro para produzir seu filme sobre a máfia, mas só deram sinal verde se ele realizasse mais um western, o resultado é essa aula de cinema do diretor italiano mais talentoso da década de 60. Uma homenagem aos grandes filmes norte-americanos, especialmente John Ford. Anos mais tarde, 36 anos precisamente, Era uma vez no Oeste foi o grande homenageado de Quentin Tarantino em Kill Bill, aliás, o fascínio que Sergio Leone exerce no diretor de Pulp Fiction é notório.
O filme mostra a chegada do misterioso sem nome (Charles Bronson) à Flagstone. Segurando uma pistola e sempre tocando uma gaita, ele junta-se ao pistoleiro Cheyenne (Jason Robards), para ajudar a viúva Jill McBain (Claudia Cardinale), enquanto o magnata das linhas de trem, Morton (o ator italiano Gabriele Ferzetti) contrata o bando liderado pelo psicopata Frank (Henry Fonda – em seu único papel de vilão) para ficar com as terras da viúva.
A trilha do filme, composta e conduzida por Ennio Morricone, foi feita antes da finalização da película. A história, idealizada por Bernardo Bertolucci, Dario Argento e Leone, sofreu alterações, como a música já estava pronta, o roteiro teve que se adaptar às belíssimas composições de Morricone.
Comentários
Vou postar ele na segunda-feira( dia de clássico no Cinema em Casa).
Falow