Quentin Tarantino
Como chamar Tarantino? Diretor? Cineasta? Cinéfilo? Ele é muito mais do que uma simples descrição. Revolucionário talvez explicasse um pouco, mesmo assim não traduziria de forma correta. Li há algum tempo algo como “memória de elefante”, o que é verdade e deriva do seu lado cinéfilo e ex-funcionário de locadora de vídeo. Armazenou em sua cabeça os títulos que consumia diariamente, de Godard, a quem homenageou com o titulo de sua produtora A Band Apart, baseado no filme Bande à part (1964), a diretores de filme B como John Waters, passando por Jack Hill e sua blaxploitaton.
Quentin Jerome Tarantino, nasceu em 1963, em Knoxville. Sua vida cinematográfica começou em 1984, na locadora Video Archives. Hoje é considerado tanto pela crítica quanto pelo público como um diretor completo. Com alguns longas-metragens no currículo, roteiros e produções executivas, Tarantino gosta também de atuar. Aliás, sua estréia no cinema propriamente dito foi como ator de TV, mas sua performance é no máximo engraçada, devido a sua característica verborrágica.
Volto a Tarantino porque fiquei devendo um post quando fiz a revisita em seus filmes, Cães de Aluguel (1992), Pulp Fiction (1994), Grande Hotel (1995), Jackie Brown (1997), Kill Bill Vol. 1 (2003) e Kill Bill Vol. 2 (2004), Bastardos Inglórios (2009), Django Livre (2012), Os Oito Odiados (2015) e Era uma Vez em...Hollywood (2019). Também para inaugurar a sessão SALA VIP, nos links ai ao lado, com os diretores que já comentei aqui no blog, porém não serão apenas diretores nessa sala.
Quentin Jerome Tarantino, nasceu em 1963, em Knoxville. Sua vida cinematográfica começou em 1984, na locadora Video Archives. Hoje é considerado tanto pela crítica quanto pelo público como um diretor completo. Com alguns longas-metragens no currículo, roteiros e produções executivas, Tarantino gosta também de atuar. Aliás, sua estréia no cinema propriamente dito foi como ator de TV, mas sua performance é no máximo engraçada, devido a sua característica verborrágica.
Volto a Tarantino porque fiquei devendo um post quando fiz a revisita em seus filmes, Cães de Aluguel (1992), Pulp Fiction (1994), Grande Hotel (1995), Jackie Brown (1997), Kill Bill Vol. 1 (2003) e Kill Bill Vol. 2 (2004), Bastardos Inglórios (2009), Django Livre (2012), Os Oito Odiados (2015) e Era uma Vez em...Hollywood (2019). Também para inaugurar a sessão SALA VIP, nos links ai ao lado, com os diretores que já comentei aqui no blog, porém não serão apenas diretores nessa sala.
Finalizando deixo vocês com a lista dos 10 mais do próprio Quentin: 1. Três Homens em Conflito (1966) – Sergio Leone, 2. Rio Bravo (1959) – Howard Hawks, 3. Taxi Driver (1976) – Martin Scorsese, 4. Jejum de Amor (1940) – Howard Hawks, 5. Rolling Thunder (1977) – John Flynn, 6. Muito Riso e Muita Alegria (1981) – Peter Bogdanovich, 7. A Grande Escapada (1963) – John Sturges, 8. Carrie – A Estranha (1976) – Brian De Palma, 9. Coffy (1973) – Jack Hill e 10. Jovens, Loucos e Rebeldes (1993) – Richard Linklater.
Comentários
a sala vip tá prá lá de vip. o único senão é sam mendes, como sei que gosta dele...
Em sua curte filmografia podemos destacar dois excelentes filmes.
Tanto Jackie quanto Disque M são dois filmazassos.
Já sobre o Grande Hotel, concordo com a Kamila. Não gostei!
O trabalho de Quentin é realmente único, apesar de alguns filmes carecerem de algo mais profundo no quesito filosófico. São obras que têm sua arte baseadas em técnicas cinematográficas.
Acho que falta na filmografia do Tarantino, mais alguns filmes como Assassinos por Natureza (ele escreveu a história, não o roteiro), que apesar de toda inovação técnica, tem um conteúdo moral bastante interessante.
Ah, o Grind House, que está por vir, não está gerando grande expectativa de minha parte. Acredito que o filme esteja funcionando como uma válvula de escapa para todo sadismo do cineasta.
Vamos ter que pagar pra ver!
Hello i am kavin, its my first time to commenting anyplace, when i read this piece of writing i thought i could also make comment due to this brilliant article. gmail log in