TRANSAMÉRICA
TRANSAMERICA – Duncan Tucker – 2005 (DVD)
Casada com William H. Macy (produtor do filme), Felicity Huffman prova que é tão talentosa quanto o marido. Sua performance é perfeita e beira a realidade, e vem dela a alma do filme, um drama mais comum do que pensamos, sobre uma transexual (pessoa que muda seu sexo) que antes de realizar o sonho de sua vida, fazer a operação de mudança de sexo, ela descobre que é pai de um garoto de 17 anos.
Toby (Kevin Zegers) é um garoto de programa viciado em cocaína. Preso, ele só tem o pai para tirá-lo da cadeia. Bree (Felicity Huffman), se passando por uma religiosa, paga a fiança do filho e o leva de carro a Los Angeles, onde irá fazer sua cirurgia de mudança de sexo.
Um road-movie que, apesar do drama e do tema pesado, tem seu lado engraçado. O filme é carregado pela sensacional e honesta interpretação de Huffman.
Casada com William H. Macy (produtor do filme), Felicity Huffman prova que é tão talentosa quanto o marido. Sua performance é perfeita e beira a realidade, e vem dela a alma do filme, um drama mais comum do que pensamos, sobre uma transexual (pessoa que muda seu sexo) que antes de realizar o sonho de sua vida, fazer a operação de mudança de sexo, ela descobre que é pai de um garoto de 17 anos.
Toby (Kevin Zegers) é um garoto de programa viciado em cocaína. Preso, ele só tem o pai para tirá-lo da cadeia. Bree (Felicity Huffman), se passando por uma religiosa, paga a fiança do filho e o leva de carro a Los Angeles, onde irá fazer sua cirurgia de mudança de sexo.
Um road-movie que, apesar do drama e do tema pesado, tem seu lado engraçado. O filme é carregado pela sensacional e honesta interpretação de Huffman.
Comentários
É sempre bom ter comentários inteligentes quanto os que tenho aqui, e o seu não é diferente.
Quanto aos filmes, sou suspeito para falar, sou fã de os sonhadores. O nome do blog é até uma homenagem ao filme. Sem falar que acho Bertolucci um dos maiores cineastas vivos.
Obrigado pelos elogios.
Para entrar um pouco na discussão sobre Reese e Felicity. Quem assistiu “Johnny e June” percebe que a personagem da Reese, no filme, é claramente um coadjuvante. Não assisti “Transamérica”, por isso não posso entrar no mérito se a Felicity merecia mais o Oscar do que a Reese. Posso falar da Reese, e a performance dela em “Johnny e June” é muito boa, mas, como disse antes, a personagem dela é coadjuvante.
Essa discussão rende MUITO pano para manga. Agora, que estamos em meio à mais uma award season é que tudo isso está sendo trazido novamente à tona.
E acho que o futuro dele é esse, se não mudarem as regras.
Ano passado fiquei estarrecido quando vi uma entrevista do Sam L. Jackson dizendo que quem votava na casa dele eram os empregados, que ele nem via os filmes.
Como pode isso? Quer dizer então que o pessoal vota pelo burburinho? Absurdo!
É triste, mas é fato comprovado.
P.S.:Nunca imaginei que o nome do seu blog fosse uma homenagem a "Os Sonhadores". Aquela cena dos três atravessando o museu é uma das minhas favoritas.