BABEL
Babel – Alejandro González Iñárritu – 2006 (Cinemas)
Teoria do Caos – O bater de asas de uma borboleta no Japão pode provocar um tufão no Brasil. Esse é o efeito borboleta de 1963 analisado por Edward Lorenz. Em bom português, desgraça pouca é bobagem.
Babel é o terceiro filme da trilogia da teoria do caos, Amores Brutos (2000) e 21 gramas (2003) são os dois primeiros. Iñárritu completa aqui seu filme mais ambicioso e tecnicamente perfeito, porém sua premiação no Oscar pode ser prejudicada por ter muitas semelhanças com o último vencedor, Crash (2004).
Torre de Babel – Do capítulo 11 do Gênesis. Os descendentes de Noé começaram a construir uma torre com o objetivo de tocar o céu. Deus, irritado com a ousadia, fez com que todos os trabalhadores da obra falassem línguas diferentes, o que impossibilitou a realização da torre.
O filme é dividido em três linhas narrativas, em desordem cronológica, em quatro países, Marrocos, Japão, Estados Unidos e México, e falado em cinco línguas, inglês, japonês, espanhol, berbere e linguagem dos sinais.
1. Um casal norte-americano, Richard (Brad Pitt – excelente) e Susan (Cate Blanchett), depois de perderem um filho, resolvem viajar ao Marrocos para discutirem a relação. Numa excursão Susan é baleada.
2. No Japão, Chieko (a revelação Rinko Kikuchi) uma adolescente surda-muda tem problemas em aceitar sua deficiência e o suicídio da mãe, enquanto começa a sentir desejo pelo sexo oposto.
3. Amelia (Adriana Barraza) é uma babá mexicana ilegal nos EUA, mais precisamente em San Diego. Seu filho irá se casar no México e os pais das crianças que cuida não consegue alguém para ficar com elas, Amelia então resolve atravessar a fronteira com o sobrinho problemático Santiago (Gael García Bernal – ótimo) e as duas crianças.
Teoria do Caos – O bater de asas de uma borboleta no Japão pode provocar um tufão no Brasil. Esse é o efeito borboleta de 1963 analisado por Edward Lorenz. Em bom português, desgraça pouca é bobagem.
Babel é o terceiro filme da trilogia da teoria do caos, Amores Brutos (2000) e 21 gramas (2003) são os dois primeiros. Iñárritu completa aqui seu filme mais ambicioso e tecnicamente perfeito, porém sua premiação no Oscar pode ser prejudicada por ter muitas semelhanças com o último vencedor, Crash (2004).
Torre de Babel – Do capítulo 11 do Gênesis. Os descendentes de Noé começaram a construir uma torre com o objetivo de tocar o céu. Deus, irritado com a ousadia, fez com que todos os trabalhadores da obra falassem línguas diferentes, o que impossibilitou a realização da torre.
O filme é dividido em três linhas narrativas, em desordem cronológica, em quatro países, Marrocos, Japão, Estados Unidos e México, e falado em cinco línguas, inglês, japonês, espanhol, berbere e linguagem dos sinais.
1. Um casal norte-americano, Richard (Brad Pitt – excelente) e Susan (Cate Blanchett), depois de perderem um filho, resolvem viajar ao Marrocos para discutirem a relação. Numa excursão Susan é baleada.
2. No Japão, Chieko (a revelação Rinko Kikuchi) uma adolescente surda-muda tem problemas em aceitar sua deficiência e o suicídio da mãe, enquanto começa a sentir desejo pelo sexo oposto.
3. Amelia (Adriana Barraza) é uma babá mexicana ilegal nos EUA, mais precisamente em San Diego. Seu filho irá se casar no México e os pais das crianças que cuida não consegue alguém para ficar com elas, Amelia então resolve atravessar a fronteira com o sobrinho problemático Santiago (Gael García Bernal – ótimo) e as duas crianças.
Comentários
Mas vc gostou do filme?
Abs!
Otávio, vc tá quase um perito da Policia Federal, te confesso que não me lembro disso, e nem prestei atenção, mas deve ter sido erro de continuidade ou de fotografia, isso acontece nos melhores filmes, até em O Poderoso Chefão, imagina em Babel...Mas gostei do filme sim, é um ótimo filme, só não daria o Oscar para ele, assim como Crash.
Abs!
Beijo!
Marcus, sou jogador de playstations dos outros.
Você gostou?
Se não, está aí a primeira discordância!
Beijo!
Ah, se o Oscar fosse assim...
Por isso, torcerei mesmo pela vitória do “Letters from Iwo Jima”, que dizem ser a obra-prima entre os cinco indicados.
Não é nem de longe, a escolha do melhor filme do ano. Algumas vezes bate, mas sinceramente nem lembro quando foi a última vez que isso aconteceu...
Eu ainda não vi A Rainha.
E não posso comparar ainda “A Rainha” com “Babel”. Comparo com os outros dois filmes que vi e estão indicados (“Pequena Miss Sunshine” e “Os Infiltrados”) e o filme do Frears é o melhor, até agora. O que não significa que ele irá ganhar. Isso é só uma questão de preferência pessoal.
Abs!
Eu não ficaria nem um pouco triste em ver “Sunshine” vencedor do Oscar.
Eu acho que esse Oscar está muito disputado. Acho que teremos muitas surpresas...