Pecados Íntimos
Little Children – Todd Field – 2006 (Cinemas)
Uma pequena comunidade no subúrbio de uma cidade norte-americana acordou preocupada com a soltura de Ronnie J. McGorvey (Jackie Earle Haley), pedófilo preso por atentado ao pudor. As principais associações de bairro reclamam contra o governo por deixar livre um homem que representa um perigo à sociedade.
Sarah Pierce (a sempre competente Kate Winslet) é casada com Richard (o fraco Gregg Edelman) e mãe da garotinha Lucy (Sadie Goldstein). Brad Adamson (Patrick Wilson) é casado com Kathy (Jennifer Connelly) e pai do garotinho Aaron (Ty Simpkins). Vivendo num subúrbio norte-americano, Sarah e Brad se conhecem no parquinho onde levam seus filhos para brincar. Perfeito não?
Brad é formado em direito, mas que ainda tenta tirar sua carteira de advogado, sustentado pela esposa, ele faz as tarefas historicamente femininas, levando o filho para passear e para a piscina. A situação leva ao constrangimento das senhoras suburbanas da cidade, exceto a divagadora e pensativa Sarah, com quem Brad acaba se aproximando e mantendo um caso extraconjugal. Richard, o marido de Sarah, é um executivo de marketing viciado em pornografia na internet. Kathy, esposa de Brad é uma workaholic que não tem uma vida sexual agradável com o marido.
A partir desse acontecimento toda a trama parece esperar o momento onde as coisas irão ruir, a casa vai cair, e esperamos por esse momento como voyeurs da vida alheia, da vida do vizinho da porta do lado. Somos feitos reféns da situação para aguardamos o seu desfecho que já imaginamos o pior possível. Todd Field, do excelente Entre Quatro Paredes (2001) e mais conhecido como o ator em De Olhos Bem Fechados (1999), ele era o pianista amigo de Tom Cruise, novamente nos entrega uma história de pessoas comuns a beira de um colapso, e mais uma vez, agora ao lado do escritor Tom Perrotta, autor do livro que o filme se baseou, traz diálogos bem feitos e reais num roteiro sensacional.
Uma pequena comunidade no subúrbio de uma cidade norte-americana acordou preocupada com a soltura de Ronnie J. McGorvey (Jackie Earle Haley), pedófilo preso por atentado ao pudor. As principais associações de bairro reclamam contra o governo por deixar livre um homem que representa um perigo à sociedade.
Sarah Pierce (a sempre competente Kate Winslet) é casada com Richard (o fraco Gregg Edelman) e mãe da garotinha Lucy (Sadie Goldstein). Brad Adamson (Patrick Wilson) é casado com Kathy (Jennifer Connelly) e pai do garotinho Aaron (Ty Simpkins). Vivendo num subúrbio norte-americano, Sarah e Brad se conhecem no parquinho onde levam seus filhos para brincar. Perfeito não?
Brad é formado em direito, mas que ainda tenta tirar sua carteira de advogado, sustentado pela esposa, ele faz as tarefas historicamente femininas, levando o filho para passear e para a piscina. A situação leva ao constrangimento das senhoras suburbanas da cidade, exceto a divagadora e pensativa Sarah, com quem Brad acaba se aproximando e mantendo um caso extraconjugal. Richard, o marido de Sarah, é um executivo de marketing viciado em pornografia na internet. Kathy, esposa de Brad é uma workaholic que não tem uma vida sexual agradável com o marido.
A partir desse acontecimento toda a trama parece esperar o momento onde as coisas irão ruir, a casa vai cair, e esperamos por esse momento como voyeurs da vida alheia, da vida do vizinho da porta do lado. Somos feitos reféns da situação para aguardamos o seu desfecho que já imaginamos o pior possível. Todd Field, do excelente Entre Quatro Paredes (2001) e mais conhecido como o ator em De Olhos Bem Fechados (1999), ele era o pianista amigo de Tom Cruise, novamente nos entrega uma história de pessoas comuns a beira de um colapso, e mais uma vez, agora ao lado do escritor Tom Perrotta, autor do livro que o filme se baseou, traz diálogos bem feitos e reais num roteiro sensacional.
“Você é um milagre, todos nós somos. Somos humanos e sabemos que qualquer hora a vida da pessoa que amamos pode acabar, mesmo assim, vivemos”.
Comentários
Abraço!
abs!
(http://claque-te.blogspot.com): Vôo Uinted 93, de Paul Greengrass.
Abs!
Os papés masculinos, tirando Jackie é que complicam o filme, nem tanto o Patrick, mas o marido da Kate Winslet, o que é aquilo? Gianechini é melhor.
Cassiano, vc é de SP? Te mandei um e-mail... olha lá.
Abs!
Cassiano, fiquei sabendo que irão lançar um modelo novo de camisa para a Libertadores, onde as mangas voltam a serem listradas, mas ainda não colocaram a venda. Justa agora que tinha me acostumado com o atual modelo... Saudações e abraços.
Ainda não assisti "Pecados Íntimos", mas não tenho expectativas altas em relação ao filme.
Marcus, fiquei sabendo agora dos novos uniformes, parece que vão fazer uma homenagem ao primeiro de 1904.
Kamila, o problema nem é ele em si, o problema é que ele tá cercado de gente talentosa e ai vemos que o cara é fraco.
Em 2007, além de "Evening" (que estava na minha lista de desejos e é o novo filme roteirizado por Michael Cunningham, o autor de "As Horas"), o Patrick vai estar no novo filme do ator e diretor Edward Burns e no novo filme de Rodrigo Garcia (quem assiste as séries da HBO conhece o trabalho dele como diretor de alguns episódios de "Six Feet Under" e "Big Love").
Eu boto fé no Patrick. Acho que ele vai dar um bom ator.
Vou tentar assistir o mais rápido possível.
Beijo!
Até mais!
;-)
Sem problemas, Otávio! ;-)
Eu nao estou fazendo tempestade em torno dele, nao *lol* Acho que nesses projetos que eu citei ele fez um bom trabalho, e por isso eu acredito que ele venha a desempenhar outros bons trabalhos no futuro (como no proprio "Little Children", mas como ainda nao vi nada alem do trailer, nao posso opinar). Mas concordo: ele nao eh um grande ator, mas tampouco um ator mediocre ou limitado, ele mostrou que tem um certo potencial. Mas se fosse pra eu escolher um ator dessa nova safra cinematografica no qual apostaria todas as minhas fichas seria o Ryan Gosling. Aquele sim eh uma revelacao e tem tudo pra crescer ainda mais. beijos e bom fds!
Patrick? Que Patrick?
Nesses outros projetos, a pergunta continua...
Mas e quanto ao Gosling? Ninguem tem nada a dizer?
Romeika, acho o Gosling brilhante, mas ele ainda tem muito chão pela frente. Para mim, a única atuação dele digna de citação é a do filme "Tolerância Zero". Somente.
E estou começando a achar que o Patrick só faz efeito em nós mulheres mesmo. A Isabela Boscov caiu de amores por ele na sua crítica sobre o filme "Pecados Íntimos". Disse até que ele merecia ser indicado ao Oscar.
Quanto ao Gosling!? é muito cedo para dizer algo que nunca vi. A indicação não significa nada na atual conjuntura da academia.
Esse Ryan Gosling para mim era aquele cara de Lost.
Também acho que Paul Dano tem muito futuro. Ele tá no próximo filme do PT Anderson.
E aposto ainda no Emile Hirch.
Abs