Bobby
Bobby – Emilio Estevez – 2006 (Cinemas)
"As vitimas da violência são pretos e brancos, ricos e pobres, velhos e jovens, famosos e desconhecidos. Eles são, mais importante que tudo, seres humanos o quais outros seres humanos amavam e precisavam. Ninguém – não importa onde vivam ou o que fazem – pode ter a certeza de quem vai sofrer de um ato insensível de derramamento de sangue".
Com um discurso correto e empolgante, o caçula do clã Kennedy, Robert Fitzgerald Kennedy, ganhou a admiração dos jovens norte-americanos, mas um tiro silenciou e acabou com suas esperanças de seguir o caminho do irmão mais velho, John, e ser eleito presidente dos EUA. O mais importante disso tudo é que o discurso, do final da década de 60, vem ecoar no que presenciamos agora; violência, poluição, intolerância racial e guerra.
Bobby, dirigido pelo ator Emilio Estevez, filho de Martin Sheen e irmão de Charlie Sheen, narra o dia em que Kennedy receberia o resultado das primárias do partido democrata no Hotel Ambassador, em Los Angeles, derrotando McCarthy, no fatídico dia em que o palestino Sirhan Sirhan lhe tira a vida.
O filme gira em torno das personagens reais que tem suas vidas mudadas com esse episodio – um time de celebridades interpreta os papéis –, enquanto imagens reais de Bobby Kennedy, com seus discursos, são intercalados na película.
O discurso final, que tem um pedaço ilustrando esse post, é de uma riqueza e previsão impressionantes. Emilio, que foi levado aos 6 anos de idade, pelo pai ao hotel dias após o assassinato do senador, constrói um relicário de discursos que mereciam leitura nos nossos dias atuais.
"As vitimas da violência são pretos e brancos, ricos e pobres, velhos e jovens, famosos e desconhecidos. Eles são, mais importante que tudo, seres humanos o quais outros seres humanos amavam e precisavam. Ninguém – não importa onde vivam ou o que fazem – pode ter a certeza de quem vai sofrer de um ato insensível de derramamento de sangue".
Com um discurso correto e empolgante, o caçula do clã Kennedy, Robert Fitzgerald Kennedy, ganhou a admiração dos jovens norte-americanos, mas um tiro silenciou e acabou com suas esperanças de seguir o caminho do irmão mais velho, John, e ser eleito presidente dos EUA. O mais importante disso tudo é que o discurso, do final da década de 60, vem ecoar no que presenciamos agora; violência, poluição, intolerância racial e guerra.
Bobby, dirigido pelo ator Emilio Estevez, filho de Martin Sheen e irmão de Charlie Sheen, narra o dia em que Kennedy receberia o resultado das primárias do partido democrata no Hotel Ambassador, em Los Angeles, derrotando McCarthy, no fatídico dia em que o palestino Sirhan Sirhan lhe tira a vida.
O filme gira em torno das personagens reais que tem suas vidas mudadas com esse episodio – um time de celebridades interpreta os papéis –, enquanto imagens reais de Bobby Kennedy, com seus discursos, são intercalados na película.
O discurso final, que tem um pedaço ilustrando esse post, é de uma riqueza e previsão impressionantes. Emilio, que foi levado aos 6 anos de idade, pelo pai ao hotel dias após o assassinato do senador, constrói um relicário de discursos que mereciam leitura nos nossos dias atuais.
Comentários
Rogerio, deve tá logo nas locadoras, visto que não estreou em todos os cinemas.
E fiquei surpreso em saber da direção de Emilio Estevez. Impossível não lembrar de Young Guns quando pensamos nele como ator.
Será que vejo uma luz no fim do túnel? Segue o baile e quarta é dia de somar mais 3 pontinhos.
Saudações e um abraço!
Só vejo o time vendendo craques e comprando ninguém, o SP tá 15 pontos a nossa frente, e os caras tão pensando em Libertadores?
Ou seja, mais duas derrotas e pensaremos na Sulamericana.
Ah, não sei quando o filme será lançado em DVD. Se tiver nos cinemas, corra para ver!
Pois é, o legal seria ir pra Libertadores, óbvio, mas como tu disse não podemos perder mais pontos. Terá que ser vitória atrás de vitória. Apesar de que, no ano passado, o time deslanchou quando teve a punição do Mano e quando o Olímpico ficou 6 jogos interditado. E quarta é contra o Vasco, adversário direto na luta da vaga. Com Marcel perdendo 300 gols por partida vai ser foda chegar lá, mas quem sabe meu amigo, quem sabe...
Enfim, qualquer coisa vamos ganhar a Copa do Brasil ano que vem, hehehehe.
Abs
Vamos ficar com Marcel e mais 10...