Dirigindo no Escuro
Hollywood Ending – Woody Allen – 2002 (DVD)
Woody Allen
George Hamilton
Téa Leoni
Debra Messing
Dirigidos por
Woody Allen
“Sexo é muito melhor que conversar, pergunte a qualquer um aqui no bar, Conversar é o que temos que sofrer para chegarmos ao sexo”.
Woody Allen vive Val Waxman, um diretor que já teve seu momento de glória há algumas décadas atrás, mas que hoje dirigi a comerciais de TV. Graças a sua ex-esposa, a bela Téa Leoni, que vive ..., que é casada atualmente com um grande figurão produtor de Hollywood. Val recebe o convite para dirigir um grande filme, mas, paranóico e hipocondríaco, ele acaba ficando com cegueira temporária, porém para não perder sua grande oportunidade de reviver os bons tempos, Val passa a fingir que ainda enxerga.
As piadas são claras, o alvo é um só, Hollywood, assim como Robert Altman fez em Os Jogadores (1992), Allen provoca os grandes estúdios e a industria insensível de LA. A cegueira de Allen também remete a uma suposta crítica ao cineasta, onde teriam dito que estava cego para fazer filmes tão ruins. É também um exercício de sarcasmo onde Woody Allen contextua que qualquer cego pode fazer um filme hoje em Hollywood, ou que os produtores são tão ruins nas escolhas que nem verificam se o diretor enxerga realmente.
O que é inegável aqui é a capacidade de Allen em se divertir onde outros cineastas se enfurecem, a capacidade do diretor em fazer uma história até certo ponto pessoal, uma crítica, em uma comédia onde o mais ignorante dos espectadores se diverte.
Woody Allen
George Hamilton
Téa Leoni
Debra Messing
Dirigidos por
Woody Allen
“Sexo é muito melhor que conversar, pergunte a qualquer um aqui no bar, Conversar é o que temos que sofrer para chegarmos ao sexo”.
Woody Allen vive Val Waxman, um diretor que já teve seu momento de glória há algumas décadas atrás, mas que hoje dirigi a comerciais de TV. Graças a sua ex-esposa, a bela Téa Leoni, que vive ..., que é casada atualmente com um grande figurão produtor de Hollywood. Val recebe o convite para dirigir um grande filme, mas, paranóico e hipocondríaco, ele acaba ficando com cegueira temporária, porém para não perder sua grande oportunidade de reviver os bons tempos, Val passa a fingir que ainda enxerga.
As piadas são claras, o alvo é um só, Hollywood, assim como Robert Altman fez em Os Jogadores (1992), Allen provoca os grandes estúdios e a industria insensível de LA. A cegueira de Allen também remete a uma suposta crítica ao cineasta, onde teriam dito que estava cego para fazer filmes tão ruins. É também um exercício de sarcasmo onde Woody Allen contextua que qualquer cego pode fazer um filme hoje em Hollywood, ou que os produtores são tão ruins nas escolhas que nem verificam se o diretor enxerga realmente.
O que é inegável aqui é a capacidade de Allen em se divertir onde outros cineastas se enfurecem, a capacidade do diretor em fazer uma história até certo ponto pessoal, uma crítica, em uma comédia onde o mais ignorante dos espectadores se diverte.
Comentários
Cara, eu gosto de DIRIGINDO NO ESCURO! Só não gosto do título brazuca! HOLLYWOOD ENDING é mais poderoso, direto.
Abs!
Além de tudo que você descreveu, ainda tem a abordagem psicológica da cegueira temporária, que acaba gerando diversas piadas interessantes.
O cartaz do filme que você publicou é o originail? Porque atualmente a imagem utilizada nas capas é outra.
Ramon, Não é o original não, esse foi a versão francesa para o Festival de Cannes, que achei muito melhor que o original com a calçada da fama!
A América que nos espere novamente, já estamos com saudades dela! =D
Abraço!
Kamila, anote sim, vale a pena!
Abs!