Amor nos Tempos do Cólera
Love in the Time of Cholera – Mike Newell – 2007 (Cinemas)
Você sempre confunde amor com cólera.
Baseado no best-seller mundial homônimo do escritor colombiano Gabriel García Márquez, Amor nos Tempos do Cólera narra a história de amor de uma vida de Florentino Ariza (interpretado na fase adulta pelo estupendo ator Javier Bardem) pela bela Fermina (a atriz romana Giovanna Mezzogiorno).
Proibido pelo pai da moça, Lorenzo (John Leguizamo – que parece estar em todas as histórias de amor adaptadas ao cinema), o romance sobrevive graças as intermináveis cartas e telegramas, até a chegada do médico Juvenal (Benjamim Bratt), especialista na cura da cólera. Fermina e Juvenal se casam e Florentino perde o rumo na vida, para desespero da mãe protetora Tránsito (a brasileiríssima Fernanda Montenegro).
O cineasta inglês Mike Newell, mais conhecido como diretor do excelente Quatro Casamentos e Um Funeral (1994), é um sujeito calmo, descentralizador e perfeccionista. Para ele, três tomadas de uma mesma cena é suficiente para se escolher a melhor. E o filme se traduz demais nessas suas características, sem falar na bela adaptação de Ronald Harwood, vencedor do Oscar por O Pianista (2002). Ou também na bonita canção Despedida da cantora colombiana Shakira.
Você sempre confunde amor com cólera.
Baseado no best-seller mundial homônimo do escritor colombiano Gabriel García Márquez, Amor nos Tempos do Cólera narra a história de amor de uma vida de Florentino Ariza (interpretado na fase adulta pelo estupendo ator Javier Bardem) pela bela Fermina (a atriz romana Giovanna Mezzogiorno).
Proibido pelo pai da moça, Lorenzo (John Leguizamo – que parece estar em todas as histórias de amor adaptadas ao cinema), o romance sobrevive graças as intermináveis cartas e telegramas, até a chegada do médico Juvenal (Benjamim Bratt), especialista na cura da cólera. Fermina e Juvenal se casam e Florentino perde o rumo na vida, para desespero da mãe protetora Tránsito (a brasileiríssima Fernanda Montenegro).
O cineasta inglês Mike Newell, mais conhecido como diretor do excelente Quatro Casamentos e Um Funeral (1994), é um sujeito calmo, descentralizador e perfeccionista. Para ele, três tomadas de uma mesma cena é suficiente para se escolher a melhor. E o filme se traduz demais nessas suas características, sem falar na bela adaptação de Ronald Harwood, vencedor do Oscar por O Pianista (2002). Ou também na bonita canção Despedida da cantora colombiana Shakira.
Todo filmado na Cartagena, uma cidade da Colômbia, a produção do filme sofreu para convencer o prêmio Nobel de literatura Gabriel García Márquez de ceder os direitos do livro. Conta-se que o produtor Scott Steindorff levou 3 anos conversando com o escritor e usou da mesma insistência da personagem principal do romance para convence-lo.
Comentários
Abs!
Tchê, e o time hein? Pelaipe deve ter fumado um pra sonhar com D'Alessandro, hehehe! =D
Abraços!
Acho que teremos que carregar o time nas costas mais uma vez.
Ainda nao tive a oportunidade de ver o filme. Iria assistir hoje, mas acabei vendo "Meu nome não é Johnny". Assim, devo ir assistir no sabado ou no domingo. Nao li muita coisa a respeito, mas os textos falavam muito bem do filme e principalmente do elenco. Irei conferir
abraços!
Se você leu o livro pode me responder se a adaptação faz jus ao material do Gabriel García Marquez?
Agora, o Leguizamo estar em todas as adaptações foi uma bela sacada! Hahahaha!
Abs.
Abs!
Kamila, não li o livro, alias, não consegui ler o livro pelo texto rebuscado demais. Acho que o que sentiu da direção foi o que senti do livro.
Vinicius Silva, seja bem vindo baiano! Eu fiz justamente o contrário e depois irei conferir o Johnny.
Dudu, reclamações sempre ocorrem mesmo. Mas não é verdade do Leguizamo? Ele tá em todas!
Otávio, esse é clássico, vou lá conferir.