Na Natureza Selvagem
Into The Wild – Sean Penn – 2007 (Cinemas)
“Há um prazer nas florestas desconhecidas: Um entusiasmo na costa solitária: Uma sociedade onde ninguém penetra. Pelo mar profundo e música em seu rugir: Amo, não menos o homem, mas mais a natureza...” – Lord Byron.
Dizem popularmente que louco é quem rasga dinheiro, pois Chris McCandless não só rasga como queima dinheiro.
Sean Penn é um ator acima da média, isso ninguém discute, como diretor, com 4 longas-metragens no currículo – o inacessível e ótimo Unidos Pelo Sangue (1991), Acerto Final (1995) e o espetacular A Promessa (2001) – ele, juntando agora Na Natureza Selvagem, se estabelece em Hollywood não mais como uma promessa, parafraseando um título de seus filmes, mas como um cineasta de talento e exigente nas escolhas de seus projetos. Em cada uma das suas películas, evidencia esse caráter de ter em mãos uma história forte e intensa.O diretor levou 10 anos para ter certeza da aprovação da família McCandless sobre seu roteiro, que foi baseado no livro homônimo do escritor Jon Krakauer. Narrando a história do jovem Chris McCandless (Emile Hirsch), que ao concluir o segundo grau resolve doar todo dinheiro juntado para seu ingresso na universidade, e ir até o Alaska de carona em carona. Nesse périplo Chris, agora auto-batizado Alexander Supertramp (Super vagabundo) conhece um casal de hippie que lhe adotam como filho, uma cantora adolescente que se apaixona por ele, um fazendeiro gente boa, mas corrupto e um velho solitário que deseja ser seu avô.
Com quase 2 horas e meia de filme, algumas vezes cansativo, por se tratar de um monólogo em meio à natureza, Into The Wild traz uma bela mensagem, mais ou menos como Imagine de John Lennon. Supertramp bem que poderia cantarolar: imagine no money, it`s easy if you try…
“Há um prazer nas florestas desconhecidas: Um entusiasmo na costa solitária: Uma sociedade onde ninguém penetra. Pelo mar profundo e música em seu rugir: Amo, não menos o homem, mas mais a natureza...” – Lord Byron.
Dizem popularmente que louco é quem rasga dinheiro, pois Chris McCandless não só rasga como queima dinheiro.
Sean Penn é um ator acima da média, isso ninguém discute, como diretor, com 4 longas-metragens no currículo – o inacessível e ótimo Unidos Pelo Sangue (1991), Acerto Final (1995) e o espetacular A Promessa (2001) – ele, juntando agora Na Natureza Selvagem, se estabelece em Hollywood não mais como uma promessa, parafraseando um título de seus filmes, mas como um cineasta de talento e exigente nas escolhas de seus projetos. Em cada uma das suas películas, evidencia esse caráter de ter em mãos uma história forte e intensa.O diretor levou 10 anos para ter certeza da aprovação da família McCandless sobre seu roteiro, que foi baseado no livro homônimo do escritor Jon Krakauer. Narrando a história do jovem Chris McCandless (Emile Hirsch), que ao concluir o segundo grau resolve doar todo dinheiro juntado para seu ingresso na universidade, e ir até o Alaska de carona em carona. Nesse périplo Chris, agora auto-batizado Alexander Supertramp (Super vagabundo) conhece um casal de hippie que lhe adotam como filho, uma cantora adolescente que se apaixona por ele, um fazendeiro gente boa, mas corrupto e um velho solitário que deseja ser seu avô.
Com quase 2 horas e meia de filme, algumas vezes cansativo, por se tratar de um monólogo em meio à natureza, Into The Wild traz uma bela mensagem, mais ou menos como Imagine de John Lennon. Supertramp bem que poderia cantarolar: imagine no money, it`s easy if you try…
Comentários
Amigo, não se assuste, aqui no Olímpico a gente atropela. Lembre-se: é sempre sofrido e com as regras em baixo do braço!
Abs!!!
O nosso Grêmio tomou um tufo ontem hein? Mas eu to com o Marcus, aqui no Olímpico não têm vez.
Abraço!!!
Acho demais a obra, e não achei cansativo em nenhum momento, devido à edição e trilha sonora.
INTO THE WILD não foi feito sob encomenda... nada disso. Viva Sean Penn! O cara é louco e sabe das coisas. O bom cinema precisa tocar a emoção do público. De alguma forma. Você tem que se sentir bem (ou mal) numa sala de cinema. Não pode é ficar passivo. O filme não pode pensar por você.
INTO THE WILD ainda está comigo...
Abs!
Abs!
Abs!
Abs!
Otávio, menos. O filme é bom.
Kamila, quando souber, e se tiver esperando algo "revelador" vai se decepcionar.
Dudu, a Kamila pensa como vc.
Acho uma grande obra, em todos os aspectos.
Abs!