O Pequeno Italiano
Italianetz – Andrei Kravchuk – 2005 (DVD)
Filmar com criança já é difícil, imagina fazer um filme sob a visão de um menino. E ainda assim ser um filmão repleto de originalidade e sensibilidade, sem cair na pieguice. A película russa, O Pequeno Italiano, consegue ser tudo isso de forma simples e direta ao contar a história do garotinho órfão Vanya (Kolya Spiridonov), que está prestes a ser adotado por um casal de italianos. Feliz pela chance de uma nova vida, Vanya, de 6 anos, agora só quer conhecer mais de seu passado e reencontrar a mãe.
Invejado pelos colegas pela sorte com a adoção, em especial do amigo Anton (Dima Zemlyanko), a vida no orfanato é dividida entre crianças e adolescentes, e é dura e muitas vezes cruel, como já tínhamos visto no excelente Regras da Vida (1999), aqui sem o verniz hollywoodiano. Mas a escolha do diretor Andrei em contar o filme através de Vanya é de uma sensibilidade poucas vezes vista na história do cinema mundial.
Filmar com criança já é difícil, imagina fazer um filme sob a visão de um menino. E ainda assim ser um filmão repleto de originalidade e sensibilidade, sem cair na pieguice. A película russa, O Pequeno Italiano, consegue ser tudo isso de forma simples e direta ao contar a história do garotinho órfão Vanya (Kolya Spiridonov), que está prestes a ser adotado por um casal de italianos. Feliz pela chance de uma nova vida, Vanya, de 6 anos, agora só quer conhecer mais de seu passado e reencontrar a mãe.
Invejado pelos colegas pela sorte com a adoção, em especial do amigo Anton (Dima Zemlyanko), a vida no orfanato é dividida entre crianças e adolescentes, e é dura e muitas vezes cruel, como já tínhamos visto no excelente Regras da Vida (1999), aqui sem o verniz hollywoodiano. Mas a escolha do diretor Andrei em contar o filme através de Vanya é de uma sensibilidade poucas vezes vista na história do cinema mundial.
A partir do momento em que percebe que está entrando em uma nova vida e apagando o seu passado de infortúnio, e também por conhecer uma mãe tardiamente arrependida em ter entregado o filho ao orfanato, Vanya tem em seu último desejo a inocência de uma criança abandonada à própria sorte. Sua luta por conhecer esse passado é carregado de reflexão, e se torna um ensinamento para nós adultos. Se tivéssemos mais filmes como O Pequeno Italiano talvez aprendêssemos a respeitarmos mais as crianças.
Comentários
Vi recentemente o "Pelle", de Billie August, e achei fenomenal.
O menininho manja muito de interpretaçao, que deve ser o caso desse aí tb.
Rogério, Pelle é antigo. Mas o que me impressionou no filme foi o fato dele ser muito sensivel. E sensibilidade de um país frio é dificil encontrar, a cena final mesmo seria impossivel em outro país.
Mas quem sabe eu acho numa locadora..
V se dah uma visita no meu blog tb.. te adicionei na minha lista..
vlws abraço !
Alex Gonçalves
Cine Resenhas
Abs!!
Kkkk!
Poxa, desconhecia essa obra. Vou anotar aqui.
Abraço!
Abraço!