Cinturão Vermelho
Redbelt – David Mamet – 2008 (Cinemas)
SEMPRE HÁ UMA SAÍDA.
Duas bolas brancas e uma preta são colocadas num vaso, o lutador escolhe uma, se tirar à branca, ele passa a vez para seu oponente, se ele tirar à preta terá que lutar com uma restrição, um braço amarrado, os dois braços amarrados ou os olhos vendados.
Engana-se quem acha que Cinturão Vermelho é um filme sobre luta, engana-se também quem acha que o Jiu-Jitsu é um esporte violento, um vale tudo de armas humanas – apesar de uma minoria de lutadores acharem isso, e por último, engana-se também quem acha que devemos ir contra nossos princípios porque o mundo conspira para isso.
Na realidade o novo filme do dramaturgo, cineasta e lutador de Jiu-Jitsu é o mais complexo de sua brilhante carreira. Na película se misturam a grife do diretor – aquela trama onde nada aparenta ser o que se mostra, o espírito do esporte versus a competição, e a dificuldade em ter princípios rígidos hoje em dia.
Mike Terry (Chiwetel Ejiofor) é o professor de Jiu-Jitsu de uma pequena academia em Los Angeles, sua mulher, Sondra (Alice Braga) é quem cuida das finanças do estabelecimento. Dois acontecimentos mudarão sua vida. O primeiro envolvendo um policial, um dos seus melhores alunos e uma advogada Laura (Emily Mortimer). O segundo evento é quando entra na briga do famoso ator Chet Frank (Tim Allen) na boate São Paulo de propriedade de Bruno Silva (Rodrigo Santoro).
SEMPRE HÁ UMA SAÍDA.
Duas bolas brancas e uma preta são colocadas num vaso, o lutador escolhe uma, se tirar à branca, ele passa a vez para seu oponente, se ele tirar à preta terá que lutar com uma restrição, um braço amarrado, os dois braços amarrados ou os olhos vendados.
Engana-se quem acha que Cinturão Vermelho é um filme sobre luta, engana-se também quem acha que o Jiu-Jitsu é um esporte violento, um vale tudo de armas humanas – apesar de uma minoria de lutadores acharem isso, e por último, engana-se também quem acha que devemos ir contra nossos princípios porque o mundo conspira para isso.
Na realidade o novo filme do dramaturgo, cineasta e lutador de Jiu-Jitsu é o mais complexo de sua brilhante carreira. Na película se misturam a grife do diretor – aquela trama onde nada aparenta ser o que se mostra, o espírito do esporte versus a competição, e a dificuldade em ter princípios rígidos hoje em dia.
Mike Terry (Chiwetel Ejiofor) é o professor de Jiu-Jitsu de uma pequena academia em Los Angeles, sua mulher, Sondra (Alice Braga) é quem cuida das finanças do estabelecimento. Dois acontecimentos mudarão sua vida. O primeiro envolvendo um policial, um dos seus melhores alunos e uma advogada Laura (Emily Mortimer). O segundo evento é quando entra na briga do famoso ator Chet Frank (Tim Allen) na boate São Paulo de propriedade de Bruno Silva (Rodrigo Santoro).
Comentários
Alex, se vc não gosta do diretor, passe longe então.
Vinicius, tomara que sim! Abs
mas so depois de assistir q poderei dar minha opinião.
falow
Deve ser interessante!
Abs!
Dudu é sobre isso tb! A diferença entre luta e competição, no Japão é mais arte, no Brasil mais competição.
Vale a pena assistir?
Beijo!