My Name Ain't Johnny
Meu Nome Não é Johnny – Mauro Lima – 2008 (DVD)
Fuck you é o caralho. Fuck tu, fuck eu, fuck o caralho todo.
Ainda adolescente João Estrela teve uma preciosa lição de seu pai ao pedir uma prancha de surfe. Seu progenitor lhe disse a frase, “não sou de dar o peixe, mas vou lhe ensinar a pescar”. Foi o que bastou para transformar João Estrela em Johnny (Selton Melo), de consumidor a maior traficante do Rio de Janeiro nos anos 90.
Meu Nome Não é Johnny conta à trajetória – o começo, o auge e o declínio, do simpático rapaz da classe alta carioca. Apesar de já conhecermos o percurso, o caminho será interessante, obra do belo roteiro, baseado no ótimo livro homônimo de Guilherme Fiúza, primo de João Estrela, e roteirizado por Mariza Leão e pelo próprio diretor, Mauro Lima. A edição de Marcelo Moraes ganha destaque pela seqüência, e pelas idas e vindas do tempo sem o uso de trucagens.
É um importante documento para nossa juventude, e também um ótimo exemplo para nossa justiça, embora seja inegável que a classe social tenha interferido neste caso. A glamourização, que muitas vezes o filme nos mostra, é necessária e didática para uma sociedade hipócrita e superficial como a nossa, onde a condição social é o valor mais importante de um cidadão. E João Estrela é mais uma prova disso.
"O verdadeiro lugar de nascimento é aquele em que lançamos pela primeira vez um olhar inteligente sobre nós mesmos (...)"
Fuck you é o caralho. Fuck tu, fuck eu, fuck o caralho todo.
Ainda adolescente João Estrela teve uma preciosa lição de seu pai ao pedir uma prancha de surfe. Seu progenitor lhe disse a frase, “não sou de dar o peixe, mas vou lhe ensinar a pescar”. Foi o que bastou para transformar João Estrela em Johnny (Selton Melo), de consumidor a maior traficante do Rio de Janeiro nos anos 90.
Meu Nome Não é Johnny conta à trajetória – o começo, o auge e o declínio, do simpático rapaz da classe alta carioca. Apesar de já conhecermos o percurso, o caminho será interessante, obra do belo roteiro, baseado no ótimo livro homônimo de Guilherme Fiúza, primo de João Estrela, e roteirizado por Mariza Leão e pelo próprio diretor, Mauro Lima. A edição de Marcelo Moraes ganha destaque pela seqüência, e pelas idas e vindas do tempo sem o uso de trucagens.
É um importante documento para nossa juventude, e também um ótimo exemplo para nossa justiça, embora seja inegável que a classe social tenha interferido neste caso. A glamourização, que muitas vezes o filme nos mostra, é necessária e didática para uma sociedade hipócrita e superficial como a nossa, onde a condição social é o valor mais importante de um cidadão. E João Estrela é mais uma prova disso.
"O verdadeiro lugar de nascimento é aquele em que lançamos pela primeira vez um olhar inteligente sobre nós mesmos (...)"
Comentários
Abraço!
Ah! Destaco Cássia Kiss que, em papel totalmente secundário, arrasa.
Abraços.
Abs!
Abraço!
A msg fica no meio do caminho.Nem alerta, nem choca, nem condena.A Historia do Estrela eh interssantissima, mas achei que foi mal retratada.
Abs!
Sobre o filme, bem, é muito bom, inegável, o Selton Mello tá muito bem... Mas eu não sou muito fã da mensagem que ele traz, e ao contrário do que se passou, discordo veementemente da ação da juíza que foi super boazinha com ele soh pq era branco, bonito e falava bem...
No mais, é isso... Eu escrevi algo no blog sobre ele, se quiser ler, abraços..