O Casamento de Rachel
Rachel Getting Married – Jonathan Demme – 2008 (Cinemas)
Após o estrondoso e inesperado sucesso do ótimo O Silêncio dos Inocentes (1991), o diretor norte-americano Jonathan Demme foi catapultado ao primeiro escalão de cineastas estadunidenses, inclusive tendo em mãos uma estatueta dourada. Seu filme seguinte, Filadélfia (1993) foi o primeiro a falar abertamente sobre a AIDS, de modo sensível e real, e foi sucesso absoluto de público e crítica.
Requisitado, premiado, e bem-remunerado Demme se equilibrava entre os blockbusters, documentários e curtas-metragens.
E veio Bem-Amada (1998), o filme-ego do diretor que caiu em desgraça, de lá para cá melhor nem citar suas pérolas. O que nos traz a O Casamento de Rachel, película que o coloca de volta as manchetes, apesar de irregular e ser, nos seus pontos altos, cópia de Festa de Família (1998), inclusive nas regras do Dogma 95.
Amparado na boa, mas superestimada atuação de Anne Hathaway, a película trata das relações de uma família de pais separados nas vésperas do casamento da primogênita, a Rachel do título (Rosemarie DeWitt). O alcoolismo da irmã (Hathaway), a distância da mãe (Debra Winger saindo do limbo), e a morte do irmão mais novo, serão temas permanentes na relação dessa família.
Após o estrondoso e inesperado sucesso do ótimo O Silêncio dos Inocentes (1991), o diretor norte-americano Jonathan Demme foi catapultado ao primeiro escalão de cineastas estadunidenses, inclusive tendo em mãos uma estatueta dourada. Seu filme seguinte, Filadélfia (1993) foi o primeiro a falar abertamente sobre a AIDS, de modo sensível e real, e foi sucesso absoluto de público e crítica.
Requisitado, premiado, e bem-remunerado Demme se equilibrava entre os blockbusters, documentários e curtas-metragens.
E veio Bem-Amada (1998), o filme-ego do diretor que caiu em desgraça, de lá para cá melhor nem citar suas pérolas. O que nos traz a O Casamento de Rachel, película que o coloca de volta as manchetes, apesar de irregular e ser, nos seus pontos altos, cópia de Festa de Família (1998), inclusive nas regras do Dogma 95.
Amparado na boa, mas superestimada atuação de Anne Hathaway, a película trata das relações de uma família de pais separados nas vésperas do casamento da primogênita, a Rachel do título (Rosemarie DeWitt). O alcoolismo da irmã (Hathaway), a distância da mãe (Debra Winger saindo do limbo), e a morte do irmão mais novo, serão temas permanentes na relação dessa família.
Comentários
Abs!
Abraços!