Por Amor
Personal Effects – David Hollander – 2009 (Cinemas)
Baseado no conto “Mansion on the Hill” de Rick Moody, autor do ótimo Tempestade de Gelo, que virou um filme homônimo de Ang Lee em 1997, Personal Effects tem suas qualidades e seus defeitos bem expostos.
Sua qualidade está no elenco, a bela e talentosa Michelle Pfeiffer, a sempre competente Kathy Bates, e até um Ashton Kutcher que, apesar de estar à cara e o físico do Bambam do BBB, não compromete. A história e o roteiro também estão no mesmo patamar de qualidade. Já nos defeitos podemos elencar a direção frouxa e sem ousadia de David Hollander, a fotografia sem personalidade e conexão de Elliot Davis, e a música apagada e sem brilho de Jóhann Jóhannsson.
Somando a qualidade e diminuindo os defeitos, o resultado é negativo, o que prova a necessidade de uma produção que prima pela direção, fotografia e trilha, o que a totalidade desses cineastas que fulguram ai do lado na sala vip, sempre fizeram.
Linda (Pfeiffer) e Walter (Kutcher) tiveram marido e irmã, respectivamente, mortos pela violência. Enquanto lutam por justiça nos tribunais, tentam seguir com a vida, ele, morando com a mãe (Bates) e trabalhando como galinha numa lanchonete, e ela educando o filho surdo-mudo.
Baseado no conto “Mansion on the Hill” de Rick Moody, autor do ótimo Tempestade de Gelo, que virou um filme homônimo de Ang Lee em 1997, Personal Effects tem suas qualidades e seus defeitos bem expostos.
Sua qualidade está no elenco, a bela e talentosa Michelle Pfeiffer, a sempre competente Kathy Bates, e até um Ashton Kutcher que, apesar de estar à cara e o físico do Bambam do BBB, não compromete. A história e o roteiro também estão no mesmo patamar de qualidade. Já nos defeitos podemos elencar a direção frouxa e sem ousadia de David Hollander, a fotografia sem personalidade e conexão de Elliot Davis, e a música apagada e sem brilho de Jóhann Jóhannsson.
Somando a qualidade e diminuindo os defeitos, o resultado é negativo, o que prova a necessidade de uma produção que prima pela direção, fotografia e trilha, o que a totalidade desses cineastas que fulguram ai do lado na sala vip, sempre fizeram.
Linda (Pfeiffer) e Walter (Kutcher) tiveram marido e irmã, respectivamente, mortos pela violência. Enquanto lutam por justiça nos tribunais, tentam seguir com a vida, ele, morando com a mãe (Bates) e trabalhando como galinha numa lanchonete, e ela educando o filho surdo-mudo.
Comentários
Apesar da sua opinião, quero conferir o filme por causa do elenco. Já que Pfeiffer é uma daquelas atrizes que realmente gosto.
Abraços,
André C.