Oscar 2010
And the Oscar goes to...
Esse é o ano do Oscar. Temos 10 filmes indicados, poucas pessoas sabem de todos, mas todos sabem quem é o favorito. Sem essa de Guerra ao Terror, o filme marketing do milênio que prova o poder de uma campanha bem feita. A indústria cinematográfica começa a entender e ser como a indústria fonográfica, infelizmente. Mas esse ano temos o Sr. Oscar James Cameron, um cara que nasceu pro prêmio. Sabe como fazer um filme para agradar bilhões, e sabe criar o esquema certo para faturar. Avatar é a barbada do ano. Um ano estranho, mas que tem no filme dos azuis, a cara da estatueta.
Guerra ao Terror é a piada interna do ano. Imagino o quanto duas ou três pessoas estão rindo de nós. Preciosa é o independente do ano. Ganha a simpatia dos que torcem pelos menos privilegiados, e é o melhor exemplar nessa categoria no Oscar. Amor sem Escalas é o clássico norte-americano de 2010, mais idiotizado e simples, mas faz sua parte. Por último temos o filme que de cada 10 pessoas, as 10 sabem que é o melhor do ano, Bastardos Inglórios. Ai, você me pergunta, ué, e porque ele não vence? Porque isso é a academia, e isso não tem como negar. Não é o melhor o que importa, é a festa.
Me desculpem os outros 5 indicados, mas se estamos sendo sinceros esse ano, caiam na real, vocês não disputam nada. Falando em sinceridade, 2010 também vem mostrar que as canções estão sendo despejadas da festa. Me deixa muito feliz a indicação do melhor filme do ano, e mais ainda seu favoritismo nas duas categorias indicadas.
The White Ribbon.
Esse é o ano do Oscar. Temos 10 filmes indicados, poucas pessoas sabem de todos, mas todos sabem quem é o favorito. Sem essa de Guerra ao Terror, o filme marketing do milênio que prova o poder de uma campanha bem feita. A indústria cinematográfica começa a entender e ser como a indústria fonográfica, infelizmente. Mas esse ano temos o Sr. Oscar James Cameron, um cara que nasceu pro prêmio. Sabe como fazer um filme para agradar bilhões, e sabe criar o esquema certo para faturar. Avatar é a barbada do ano. Um ano estranho, mas que tem no filme dos azuis, a cara da estatueta.
Guerra ao Terror é a piada interna do ano. Imagino o quanto duas ou três pessoas estão rindo de nós. Preciosa é o independente do ano. Ganha a simpatia dos que torcem pelos menos privilegiados, e é o melhor exemplar nessa categoria no Oscar. Amor sem Escalas é o clássico norte-americano de 2010, mais idiotizado e simples, mas faz sua parte. Por último temos o filme que de cada 10 pessoas, as 10 sabem que é o melhor do ano, Bastardos Inglórios. Ai, você me pergunta, ué, e porque ele não vence? Porque isso é a academia, e isso não tem como negar. Não é o melhor o que importa, é a festa.
Me desculpem os outros 5 indicados, mas se estamos sendo sinceros esse ano, caiam na real, vocês não disputam nada. Falando em sinceridade, 2010 também vem mostrar que as canções estão sendo despejadas da festa. Me deixa muito feliz a indicação do melhor filme do ano, e mais ainda seu favoritismo nas duas categorias indicadas.
The White Ribbon.
Comentários
Guerra ao Terror pode ser apagado/equivocado ideologicamente,mas tecnicamente o filme é um arraso...
João Daniel
www.aultimasessao.blogspot.com
Mas se bater o sono, nem vou esperar nao.
abs
Um abraço
Marianne, obrigado, vou olhar seu blog tb.
Nilo, não acho que a industria norte-americana tenha feito a maior quantidade de filmes inesqueciveis, pelo contrário, assim como Bollywood ela produziu a maior quantidade de filmes esqueciveis.
Mas temos que louvar sim o Oscar, é a maior festa do cinema mundial.
Guerra ao Terror, ao contrário de Avatar, eu vi. Enquanto Avatar tem o mérito de arrebatar bilhões, Guerra tem o mérito de ser dirigido por uma mulher e, ainda por cima, bonita. E nós sabemos que prêmios são assim. Infelizmente vai demorar mais 82 anos para outra mulher ganhar o Oscar novamente, se continuar assim.
Não desprezei os outros 5 indicados, o Oscar que o fez, ou pq só a categoria de melhor filme teve 10?
Esse argentino tem q ser muito mais q bom, pq A Fita Branca é obra-prima. Mas nisso tem um lado positivo, como td na vida. Lembro sempre de Magnólia, é um filme hoje idolatrado, mas que foi totalmente ignorado pela academia. Acho que criou-se, sem querer obviamente, um selo de "qualidade oscar" nos filmes que vencem o grande prêmio. Esse selo é bom, é ótimo, mas ele tem um limite, ele é datado. Não sei se fui claro, mas é isso.
Gd abraço.