Black Mirror
"Se
a tecnologia é uma droga - e parece ser mesmo - então quais são precisamente os
efeitos colaterais?" Com essa pergunta o produtor e criador Charlie
Brooker justifica sua criação, o suspense tecnológico Black Mirror, novo vício
mundial.
A
série não tem uma continuidade, o tema é o mesmo, mas os atores, cenários e
roteiros seguem uma independência. A inteligência permeia todos os filmes
através da mão de Brooker em todas as histórias. Sim, podemos chamá-los de
filmes visto que possui o tempo de duração de um.
Alguns
já ganharam status de cult, como o sensacional e doce San Junipero, uma viagem
ao tempo dos anos 80 e 90, e o Nosedive, uma crítica a nova sociedade dos likes
e que ilustra esse post.
Black
Mirror é um projeto britânico desenvolvido para a Endemol, a empresa por trás
do Big Brother, foi criada em 2011 e produzido 6 capítulos e 1 especial de
Natal. Em março desse ano, a Netflix pagou 40 milhões de dólares pelos direitos
da série e lançou a terceira temporada no streaming.
Black
Mirror é a tela preta do monitor e smartphones que reflete a imagem como se
fosse um espelho.
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