Enquanto Bonner e DiCaprio sustentam a tribo ideológica, a família Roy da série Succession fatura mais um bilhão
Fato 2. Esse agronegócio alimenta o mundo e traz divisas ao país.
Fato 3. Apesar do tamanho continental do Brasil, o agronegócio utiliza, cada vez mais, menos espaços de terras para cultivo, graças à tecnologia estudada e criada por Alysson Paolinelli na década de 1970.
Recentemente, produtores de queijos centenários da França, que já são subsidiados por governos como o do Macron, aquele que esconde e tira relógio em entrevista, reclamaram que não tem mais espaços para cultivo de vacas para aumentarem produtividade, “coincidentemente” o parlapatão francês começou a criticar queimadas da Amazônia a época.
Diante dos fatos não precisa de muito esforço para entender o porquê de alguns militantes do aquecimento global (agora é mudanças climáticas, já que esfriou o mundo) resolveram espalhar discursos de ódio contra o agronegócio brasileiro (alguns deles repetidos por, vejam só, os próprios brasileiros).
A série da HBO, Succession (2018 – 2023), sobre um bilionário da indústria da mídia, um Roberto Marinho brasileiro, em tempos de se aposentar e escolher um dos 3 filhos para passar o controle do conglomerado, ilustra muito bem como trabalham os jornalistas, atores e funcionários desses impérios midiáticos.
Primeiro foi o ex-astro mirim, Leonardo DiCaprio, mas a hipocrisia – o ator é conhecido por possuir e utilizar frequentemente um jato particular, mas ter um carro elétrico na garagem – não foi levada muito a sério pelas pessoas sensatas. Agora é a vez de seu coadjuvante e companheiro de ideologia, o medíocre Mark Ruffalo (pronuncia-se Ruffles) usar de sua fama como ator do Hulk digital para discorrer barbáries contra o meio ambiente brasileiro.
Ruffles, para incrementar sua carreira quase insignificante se não fosse o herói verde, resolveu apelar para aquilo que 9 entre 10 atores no mundo fazem, chamar atenção por sua militância comunista, ops, progressista (recentemente a atriz brasileira de Tropa de Elite, Maria Ribeiro, assumiu que mentiu sobre sua sexualidade afim de ganhar simpatia do público), o ator norte-americano, fã da dissimulada e patrocinada Greta Thunberg, queria dividir com DiCaprio os holofotes da mídia, já que na filmografia não chegaria aos pés do colega, mas caiu do barco e Leo continua com o titulo de chato do meio ambiente juntamente com a adolescente marionete de bilionários.
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